“A graduação é uma porta que se abre. Ou melhor, várias portas que se abrem”, garante Airton Jeferson Gessner, 21 anos, acadêmico de Sistemas de Informação da Univille. Ele começou a graduação em 2011 e sempre aproveitou todas as chances de aprender e crescer. Tanto, que faz um ano que o estudante está nos Estados Unidos pelo programa Ciências sem Fronteiras.

Ele ficou muito impressionado de forma positiva com o povo e o país. “As pessoas, em sua maioria, foram muito acolhedoras e simpáticas”, conta Airton. O único impasse nessa convivência foi a dificuldade dos colegas norte-americanos em pronunciar o nome do amigo brasileiro. “No começo tentava fazer com que eles pronunciassem como em português. Mas depois de várias tentativas frustradas, mudei para como se fossem as palavras em inglês Air e Ton. Hoje já me apresento com o nome ‘americanizado’”, conta.

Uma das maiores lições para o acadêmico é que não importa de qual parte do mundo você seja; todos temos objetivos em comum. “O que é um tanto clichê, mas vivendo essa realidade de conhecer pessoas do mundo todo, eu acredito que deveria haver uma cooperação maior entre os países e também o respeito pelas diferentes culturas”, diz. Para Airton, o importante é que todos os estudantes aproveitem ao máximo as oportunidades que a graduação oferece. “Não apenas compareçam às aulas, mas se envolvam nos projetos da universidade, que por vezes trazem experiências que não podem ser vividas em classe.”